quarta-feira, 26 de setembro de 2007

Quando jovem, aprendi a me comunicar de maneira impessoal, que não exigia revelar o que se passava dentro de mim. Quando encontrava pessoas com comportamentos de que não gostava ou que não compreendia, reagia considerando que fossem errados. Aí ocorreu o clique. Entendi que a grande falha da comunicação está justamente em apontar problemas nos outros – em vez de olhar o que eles causam em nós. A comunicação começa quando expressamos nossos sentimentos. Não fazemos isso porque achamos que ficamos vulneráveis. Mas só assim criamos um relacionamento baseado na sinceridade. A partir do momento que as pessoas falam o que precisam, em vez de falarem o que está errado com os outros, o entendimento aumenta.


Da mesma maneira que é possível mudar o jeito de se expressar, também dá para escutar os outros de um jeito diferente. Todo tipo de crítica, ataque, insulto e julgamento desaparece quando concentramos a atenção em ouvir os sentimentos e necessidades por trás da mensagem. Quanto mais praticamos isso, mais percebemos que por trás de todas essas mensagens que nos intimidam estão simples indivíduos com necessidades insatisfeitas pedindo que contribuamos para seu bem-estar.

U2 - With Or Without You

See the stone set in your eyes
Veja a pedra jogada em seus olhos
See the thorn twist in your side
Veja o espinho cravado em seu rosto
I wait for you
Eu espero por você
Sleight of hand and twist of fate
Golpe de mão e desvio de destino
On a bed of nails she makes me wait
Em uma cama de espinhos ela faz me esperar
And I wait... without you
E eu espero... Sem você
With or without you
Com ou sem você
With or without you
Com ou sem você
Through the storm we reach the shore
Pela tempestade nós chegamos à orla
You give it all but I want more
Você dá tudo mas eu quero mais
And I'm waiting for you
E eu estou esperando por você
With or without you
Com ou sem você
With or without you ohoo
Com ou sem fora você
I can't live
Eu não posso viver
With or without you
Com ou sem você
And you give yourself away
E você se entrega
And you give yourself away
E você se entrega
And you give
E você entrega
and you give
E você entrega
And you give yourself away
E você se entrega
My hands are tied
Minhas mãos são amarradas
My body bruised, she's got me with
Meu corpo ferido, ela me tem com
Nothing to win
Nada para ganhar
and nothing left to lose
E nada mais para perder
And you give yourself away
E você se entrega
And you give yourself away
E você se entrega
And you give
E você entrega
and you give
E você entrega
And you give yourself away
E você se entrega
With or without you
Com ou sem você
With or without youI can't live
Eu não posso viver
With or without you
Com ou sem você

segunda-feira, 24 de setembro de 2007

Amigos Inesquecíveis

Guilherme, amigo de infância, colégio e facú. Uma peça rara, de muito bom humor. Obrigada pelas lembranças boas que você e sua família me proporcionaram.
Bruno e Nana, amigos de infância e colégio. Dois corações bondosos. Duas almas boas. Meus confidentes, obrigada pelo apoio.
Meus irmãos e meu cunhado Manoel. Família doida (rsrsrs), mas família unida. Amo vocês.

Vivi, amiga que conheci no ABN. Minha confidente também e minha guia espiritual (apesar de você nem fazer idéia disso!). Obrigada pelos conselhos!
Florinda, amiga que conheci no ABN. Coração puro e bondoso. Como o seu não existe mais.
Paulinha, Tereza e Lise, amigas de facú. O que dizer dessas meninas que me aguentaram nos piores momentos da minha vida? Até hoje sei que posso contar com vocês. E saibam que vocês também podem contar comigo!
Kariny, Samantha, Jansen e Zé Leite, amigos de ABN e carnaval. Beijos especial para a Kaká, que nesse carnaval foi uma mãe, assim como a Jorgiana, que foi outra mãe. Ao Jansen, meu abraço sincero (rsrsrs). Obrigada pelo apoio quando precisei! Beijos

AMIZADE E CARINHO!!!!!
(*_*)==(*_*)==(*_*)
Ola linda amizade.....
Seja muito feliz!!
Vamos brincar?
Vamos brincar de faz-de-conta?
Faz-de-conta que o mundo é belo,
Você é meu rei, sou sua rainha
E nossa casa é um lindo castelo.
Vamos brincar?!
Faz-de-conta que o mundo é um jardim
Com brancas flores de jasmim,
E que o mar vem a areia beijar
Na esperança de nos encontrar.
Vamos brincar?!
Faz-de-conta que a lua
Fica cheia de inveja
E se despe, fica nua,
Minguando de pejo
Ao presenciar nosso beijo.
Faz-de-conta que pensamento
Traz mais perto a gente ,
Que com uma varinha
Podemos tudo transformar,
E que os passarinhos
Compõem lindas canções
Decoradas de corações
Pra nossa vida enfeitar.
Vamos brincar de faz-de-conta?!
Vou colher pra você uma cor
Roubando do mar o azul infinito,
Vou me cobrir com as vestes do amor,
Serei pra você um arco-íris bonito,
Presente,
Eternamente,
Sendo dos sonhos a verdade,
Transformando nosso faz-de-conta
Numa bela realidade!

sexta-feira, 21 de setembro de 2007

AUTO-ESTIMA. COMO VOCÊ ESTÁ?


Auto-estima é a opinião e o sentimento que cada um tem por si mesmo. Pense um pouco... que nota você se dá de zero a dez? Oito, sete, cinco, três? Uh, já entendi.
Auto-estima envolve ter consciência de seu valor pessoal, acreditar, respeitar e confiar em si, como você se percebe como pessoa, como reconhece seus pontos favoráveis e os que necessitam ser aprimorados.
Tudo isso está diretamente ligado com aquelas palavrinhas positivas ou negativas que escutamos desde a infância. Um segredo, aquelas críticas que você ouvia de na sua infância, juventude pode ser, hoje, a sua maior virtude, pense nisso.
Exemplo: Você é teimosa(o). Talvez a sua teimosia seja sua maior virtude.
Como diz Stretut: "Quando os homens fracassam, o que lhes faltou não foi inteligência: foi paixão".
Muitas vezes nos apaixonamos pelo outro, pelo trabalho, vivemos em função dos outros, do que as pessoas querem de nós, dos papéis que a sociedade nos impõe, mas... e você? É apaixonado (a) por você? Diante de uma crítica, o que faz? Revê suas atitudes? Reconhece que é humano? Torna-se arrogante? Coloca-se no fundo do poço? Como suporta o erro das outras pessoas? Para você, é inadmissível isto ocorrer?
A arrogância, por vezes, a auto-estima elevada, não nos permite ver a realidade, quando se vive num mundo imaginário. A auto-observação permite exatamente essa consciência equânime de sentimentos arrebatadores ou turbulentos. A auto-estima, juntamente com o amor próprio e a inteligência emocional são a base para o ser humano. Eles são a cura para todas as dificuldades e os sofrimentos.
Vivemos numa época de muitos desafios e devemos estar mais centrados, cuidadosos conosco e com a sociedade, consciente dos nossos sentimentos, os quais possuem um papel crucial na corrente das decisões pessoais, de vida. Essas decisões exigem intuição, sabedoria emocional acumulada e fidelidade a si. Dirigir emoções a serviço de um objetivo é essencial para mantermo-nos caminhando em busca da automotivação, da auto-estima, favorecendo a mente criativa em busca de soluções para uma vida melhor.
Reflita:
Ih!!!!! Você está desanimado(a)? À beira de um ataque de nervos? Não agüenta mais o seu chefe? Qualquer solicitação o deixa enfurecido(a)? O que faz não tem sentido? A rotina está matando-o?
Não fique desanimado (a), não se desespere! Não se sinta o(a) último(a) da face da terra. Isso acontece com todo mundo. Mas não poderá se acomodar ou ficar achando que faz parte do lago dos(as) patinhos(as) feios(as), pois isso não dá.
Olha, vou dar-lhe uma dica: Conforme Gardner: "O ser humano possui sete inteligências, são elas: Lingüística (típica dos jornalistas e de professores), Lógica Matemática, (encontrada nos matemáticos), Intrapessoal (terapeutas) Interpessoal ( relacionamento com as pessoas), Corporal (expressões corporais - bailarinos), Musical (próprio nome já diz), Espacial (nosso querido Airton Senna)". Leia mais sobre a teoria: é fantástica! Ensinamos isso em treinamento.
Veja bem o que poderá fazer: com base nas inteligências escritas acima, tente descobrir aquela que predomina em você, aquela que quando executa, sente que faz bem, que curte, gosta, sente prazer e todos o(a) elogiam.
Encontrando a sua predominante, apodere-se, otimize, busque aplicar no seu dia- a-dia. Para finalizar (observe a primeira letra de cada frase e leia na vertical), ok leu? Entendeu? Agora só resta aplicar tudo isso na sua vida. Dê um chute na rotina, utilize o pensamento criativo para inovar, otimize a sua inteligência e aumente a sua auto-estima, porque você tem valor. Que nota, então, você se dá? O quanto você investe em você? Lembre-se: de zero a dez.
Autora: Maria Inês Felippe, Consultora de Recursos Humanos

VIDA A DOIS


Por concordar com o texto, resolvi postar.
O ser humano somente tem chances de se realizar através do outro. O outro é nossa maior fonte de alegria e prazer, mas também pode nos proporcionar os maiores sofrimentos. Ficar sozinho às vezes parece interessante, mas a solidão é uma sensação difícil de ser suportada. Outra característica humana é a inconstância, desejando sempre mais do que tem ou então acreditando que o que não tem é muito melhor do que o que tem. As pessoas se esquecem que as relações precisam ser construídas. Não existe príncipe ou princesa encantados. Quando temos sorte encontramos no máximo um sapo encantado. Trocar de amor pode ser bom e necessário, mas não se pode esquecer que apenas se está trocando de problemas, porque o encantamento também irá passar e a relação vai precisar ser construída para ter uma mínima chance de sobreviver.
A convivência a dois quase sempre começa com um grande encantamento, onde a fantasia transforma o objeto de desejo em alguém muito especial ainda que não o seja. O problema é que o encantamento, assim como a paixão, que muitas vezes se confundem, duram pouco. A sensação de bem estar, proteção e felicidade sentidos durante o encantamento costuma ser inigualável, levando muitas pessoas a tomar decisões sob a proteção do seu manto, o que pode se caracterizar um grave erro.
Muitos são os segredos que levam casais a convivência saudável e respeitosa por décadas. Não existe fórmula para isso uma vez que as pessoas são diferentes e a relação que se cria é conseqüência das características de personalidade dos dois. Mas alguns itens são dados valiosos e fazem a diferença. Dentre eles podemos citar o respeito, o carinho, a cumplicidade e o diálogo. Um dos principais motivos de convivência tumultuada ou mesmo separações é o desrespeito que pode vir de ambas as partes, mas parece acontecer com mais freqüência com os homens. Nossa organização familiar sempre privilegiou os homens em detrimento das mulheres. Alguns lidam com a mulher como se esta fosse posse sua e estabelecem privilégios para si próprios. Relações de afetividade somente tem futuro se os direitos e deveres de ambos sejam semelhantes.
O carinho pode permear todas as relações humanas, mas nenhum carinho pode ter a intensidade e ternura que o trocado por duas pessoas que se respeitam e se amam. Poucos casais talvez consigam compartilhar esse tipo de afeto tão especial, em função dos problemas do dia a dia. Mas essa possibilidade está aí a disposição de ambos e só depende deles compartilhar. A cumplicidade é outra característica que dá sustentação às relações sólidas e duradouras. Ela é conseqüência do respeito mútuo, onde os interesses e bem estar do casal estão acima dos interesses de outras pessoas. O termômetro do grau de deterioração de um relacionamento tem relação direta com a perda da cumplicidade. Costumo dizer que a melhor forma de preservar um relacionamento é ir resolvendo os problemas a medida que vão aparecendo. Morei em S. J. dos Campos onde tem muito cupim. Tínhamos um campo de futebol no colégio onde estudava onde, em determinado momento, surgia um cupim. Conseguíamos manter o campo sempre pronto para jogos porque cada vez que surgia um novo cupinzeiro o tirávamos e matávamos a rainha para que o mesmo não mais voltasse. Um mês ou mesmo uma semana sem fazermos isso e no campo já teria algumas dezenas de cupinzeiros o que tornaria impraticável qualquer jogo.
O diálogo diante dos problemas, onde é melhor cada um ceder um pouco, em busca de solução, tem semelhança com os cupins. Cada problema é como um novo cupinzeiro que aparece. Dialogar e ceder é retirar os cupins antes que proliferem.
Autor: Cláudio Vital de Lima Ferreira, Psicólogo

quarta-feira, 19 de setembro de 2007

Quem não tem namorado é alguém que tirou férias remuneradas de si mesmo. Namorado é a mais difícil das conquistas.
Difícil porque namoro de verdade é muito raro. Necessita de adivinhação, de pele, de saliva, lágrima, nuvem, quindim, brisa ou filosofia.
Paquera, gabiru, flerte, caso, transa, envolvimento, até paixão é fácil. Mas, namorado, mesmo, é muito difícil. Namorado não precisa ser o mais bonito, mas aquele a quem se quer proteger e quando se chega ao lado dele a gente treme, sua frio e quase desmaia pedindo proteção. A proteção dele não precisa ser parruda, decidida ou bandoleira: basta um olhar de compreensão ou mesmo de aflição. Quem não tem namorado, não é que não tem um amor: é quem não sabe o gosto de namorar. Se você tem pretendentes, dois paqueras, um envolvimento e dois amantes, mesmo assim pode não ter um namorado.
Não tem namorado quem não sabe o gosto da chuva, cinema, sessão das duas, medo do pai, sanduíche de padaria ou drible no trabalho. Não tem namorado quem transa sem carinho, quem se acaricia sem vontade de virar sorvete ou lagartixa é quem ama sem alegria. Não tem namorado quem faz pacto de amor apenas com a infelicidade. Namorar é fazer pactos com a felicidade ainda que rápida, escondida, fugida ou impossível de durar.
Não tem namorado quem não sabe o valor de mãos dadas: de carinho escondido na hora em que passa o filme: de flor catada no muro e entregue de repente, de poesia de Fernando Pessoa, Vinícius de Moraes ou Chico Buarque lida bem devagar, de gargalhada quando fala junto ou descobre a meia rasgada; de ânsia enorme de viajar junto para a Escócia ou mesmo de metrô, bonde, nuvem, cavalo alado, tapete mágico ou foguete interplanetário.
Não tem namorado quem não gosta de dormir agarrado, fazer cesta abraçado, fazer compra junto. Não tem namorado quem não gosta de falar do próprio amor, nem de ficar horas e horas olhando o mistério do outro dentro dos olhos dele, abobalhados de alegria pela lucidez do amor. Não tem namorado quem não redescobre a criança própria e a do amado e sai com ela para parques, fliperamas, beira d'agua, show do
Milton Nascimento, bosques enluarados, ruas de sonhos e musical da Metro.
Não tem namorado quem não tem música secreta com ele, quem não dedica livros, quem não recorta artigos, quem não chateia com o fato de o seu bem ser paquerado. Não tem namorado quem ama sem gostar; quem gosta sem curtir; quem curte sem aprofundar. Não tem namorado quem nunca sentiu o gosto de ser lembrado de repente no fim de semana, na madrugada ou meio-dia de sol em plena praia cheia de rivais. Não tem namorado quem ama sem se dedicar; quem namora sem brincar; quem vive cheio de obrigações; quem faz sexo sem esperar o outro ir junto com ele. Não tem namorado quem confunde solidão com ficar sozinho e em paz. Não tem namorado quem não fala sozinho, não ri de si mesmo, e quem tem medo de ser afetivo.
Se você não tem namorado porque não descobriu que o amor é alegre e você vive pesando duzentos quilos de grilos e de medo, ponha a saia mais leve, aquela de chita, e passeie de mãos dadas com o ar.
Enfeite-se com margaridas e ternuras, e escove a alma com leves fricções de esperança.
De alma escovada, e coração estouvado, saia do quintal de si mesmo e descubra o próprio jardim.
Acorde com gosto de caqui e sorria lírios para quem passe debaixo da janela.
Ponha intenções de quermesse em seus olhos e beba licor de contos de fada.
Ande como se o chão estivesse repleto de sons de flauta e do céu descesse uam névoa de borboletas, cada qual trazendo uma pérola falante a dizer frases sutis e palavras de galanteira.
Se você não tem namorado é porque ainda não enlouqueceu aquele pouquinho necessário a fazer a vida parar e de repente parecer que faz sentido.
Enlou-cresça.
Carlos Drummond de Andrade



quinta-feira, 30 de agosto de 2007


SE O AMANHÃ NÃO VIER...

Se eu soubesse que essa seria a última vez que eu veria você dormir
Eu aconchegaria você mais apertado,
E rogaria ao senhor que protegesse você.
Se eu soubesse que essa seria a última vez que veria você sair pela
porta,
Eu abraçaria, beijaria você, e chamaria de volta,
Para abraçar e beijar uma vez mais.
Se eu soubesse que essa seria a última vez que ouviria sua voz em
oração,
Eu filmaria cada gesto, cada palavra sua,
Para que eu pudesse ver e ouvir de novo, dia após dia.
Se eu soubesse que essa seria a última vez,
Eu gastaria um minuto extra ou dois, para parar e dizer: EU TE AMO
Ao invés de assumir que você já sabe disso.
Se eu soubesse que essa seria a última vez,
Eu estaria ao seu lado, partilhando do seu dia, ao invés de pensar:
"Bem, tenho certeza que outras oportunidades virão, então eu posso
deixar
passar esse dia."
É claro que haverá um amanhã para se fazer uma revisão,
E nós teríamos uma segunda chance para fazer as coisas de maneira
correta.
É claro que haverá outro dia para dizermos um para o outro: "EU TE
AMO",
E certamente haverá uma nova chance de dizermos um para o outro:
"Posso te ajudar em alguma coisa?"
Mas no caso de eu estar errado, e hoje ser o último dia que temos,
Eu gostaria de dizer

O QUANTO EU AMO VOCÊ,

E espero que nunca esqueçamos disso.
O dia de amanhã não esta prometido para ninguém, jovem ou velho,
E hoje pode ser sua última chance de segurar bem apertado, a mão da
pessoa
que você ama.
Se você está esperando pelo amanhã, porque não fazer hoje?
Porque se o amanhã não vier, você com certeza se arrependerá pelo
resto de
sua vida,
De não ter gasto aquele tempo extra num sorriso, num abraço, num beijo,
Porque você estava "muito ocupado" para dar para aquela pessoa, aquilo
que
acabou sendo o último desejo que ela queria.
Então, abrace seu amado, a sua amada HOJE.
Bem apertado.
Sussurre nos seus ouvidos, dizendo o quanto o ama e o quanto o quer
junto
de você.
Gaste um tempo para dizer:

"Me desculpe"
"Por favor"
"Me perdoe"
"Obrigado"
ou ainda:
"Não foi nada"
"Está tudo bem".

Porque, se o amanhã jamais chegar, você não terá que se arrepender pelo dia de hoje.
Pois o passado não volta, e o futuro talvez não chegue...